Juras
Onde vais morrer,
Com as juras do amor eternos que você
prometeu?
Foram palavras falsas!!
Quando o nosso fruto brotou de um
amor sincero
De quem estava apaixonada enquanto o
sol nascia
E o seu ventre esperava parir, não
esquecendo o pôr-do-sol,
Onde passaria o vento que fluía na
nova vida, fruto de nós dois,
Em conjunto dos filhos que já existiam, e que
exclamavam: Não me deixe
Levar para onde nascem às palavras
Que buscam por mim, procurando as
tuas palavras,
Que saíram
de ti...
Não posso acreditar que uma mulher
Por medo de errar de novo não possa se
apaixonar
Como em uma história, nem sempre
igual,
De uma vida pra reconquistar.
Onde vai morrer o meu coração, talvez
Na última curva do rio Almada, que
sempre me orientou.
Onde se afogaram muitos amores, por
falta de palavras,
Mesmo assim, esperando ainda um amor,
entre as correntezas
Que justificasse o se afogar por
alguém,
Por medo de errar,
Não podendo mais se apaixonar,
E devendo se contentar...
Com uma história sempre igual...
E de vidas pra esquecer!!!
Cláudio Luz.
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