terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

alhos & bugalhos      

AMORES DE RIBALTA

 

ENTRE IDAS E VINDAS
COM O DESEJO DE ILUMINAR A ALMA,
“SENTI-ME ATRAÍDO PELAS RIBALTAS DESDE O MOMENTO EM QUE A CONHECI”
(SHAKESPEARE)
DE REPENTE “COM DUAS OU TRÊS DOSES... O SUFICIENTE PARA ESQUECER PELO 

MENOS POR ESTA NOITE…” – (MONIQUE CAROLINE)
POETIZO.
EM VERSOS TE EXALTO
QUANDO ALTO ESTÁ O AMOR
QUE DESTILO,
NAS NOITES DE SOLIDÃO,
QUE O ESPÍRITO SOLENEMENTE MATA 
SEM O TOQUE DO SILENCIO
QUE SERIA PECULIAR PARA ENCERRAR O RÉQUIEM,
DO AMOR QUE MORREU POR SE EMBRIAGAR, COM DOSES DE INSPIRAÇÕES NÃO
 
COMPREENDIDAS, ENTRE AS RIBALTAS A ILUMINAR.
AH! ESSE AMORES...

CLÁUDIO DA LUZ.

 

UNIVERSITÁRIA É VÍTIMA DE HOMOFOBIA EM ITAJUÍPE

Janaína foi vítima de homofobia neste domingo em Itajuípe.

Pimenta.blog.br - Uma universitária foi vítima de homofobia e constrangimento em praça pública nesta madrugada de domingo (23) em Itajuípe, no sul da Bahia. O ataque ocorreu quando Janaína Oliveira (foto)  voltava para casa em companhia de amigos.
Janaína é homossexual e a agressão partiu de pessoas, segundo ela, conhecidas. “Graças ao meu amigo, não apanhei, mas me constrangeram moralmente, me agredindo”, diz. O grupo homofóbico ameaçava surrar a jovem. “Chupam minha p…. Vou te bater nem que eu vá pra cadeia”, disse um deles, segundo Janaína.
A estudante diz ter reagido, chamando-os de homofóbicos e machistas. “Vocês estão me violentando”. O coletivo Marcha das Vadias Itabuna orientou a universitária e os amigos a prestarem queixa policial contra o grupo.
O Fórum de Cultura da Bahia e o coletivo Marcha das Vadias repudiaram a agressão sofrida por Janaína, que é militante do movimento LGBT em Itajuípe.See more at:http://www.pimenta.blog.br/2014/02/23/universitaria-e-vitima-de-homofobia-em-itajuipe/#sthash.CVLRrKS9.dpuf

Ministro Celso de Mello reconhece liberdade de imprensa em ação

Para justificar sua decisão, magistrado disse que pouco importa se as opiniões expressadas são duras, irônicas ou até mesmo impiedosas

ANDRÉ DE SOUZA - (FACEBOOK·TWITTER) - BRASÍLIA - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello suspendeu uma decisão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) que condenava a editora Abril a pagar uma indenização de R$ 10 mil ao ex-governador do DF Joaquim Roriz. Para justificar sua decisão, o ministro fez uma enfática defesa da liberdade de imprensa, dizendo que pouco importa se as opiniões expressadas são duras, irônicas ou até mesmo impiedosas.
Matéria publicada pela revista “Veja”, da editora Abril, em dezembro de 2009 associou Roriz aos crimes investigados pela Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal, que levou à queda do então governador José Roberto Arruda. Insatisfeito, Roriz foi à Justiça e obteve uma decisão favorável da 14ª Vara Cível de Brasília, que fixou uma indenização de R$ 100 mil. Nova decisão, do TJDFT, manteve a condenação, mas reduziu o valor para R$ 10 mil.
No recurso ao STF, a editora alegou que a decisão do TJDFT violou os preceitos constitucionais da liberdade de manifestação e de expressão e do direito ao acesso à informação. Na decisão suspendendo a indenização, o ministro Celso de Mello destacou que a imprensa livre é "condição fundamental" para a solução de conflitos sociais, a promoção do bem-estar e a proteção da liberdade.
Disse também que o exercício correto da liberdade de expressão dá ao jornalista o direito de manifestar crítica. Assim, a publicação de observações em caráter mordaz ou irônico, ou de opiniões em tom de crítica “severa, dura ou, até, impiedosa”, sobretudo contra figuras públicas, independentemente de ocuparem cargos públicos, não é passível de reparação civil. Na época em que a matéria foi veiculada, Roriz não tinha nenhum cargo na administração pública.
“Nada mais nocivo, nada mais perigoso do que a pretensão do Estado de regular a liberdade de expressão (ou de ilegitimamente interferir em seu exercício), pois o pensamento há de ser livre, permanentemente livre, essencialmente livre”, afirmou o ministro na decisão.
"É preciso advertir, bem por isso, notadamente quando se busca promover a repressão à crítica jornalística, mediante condenação judicial ao pagamento de indenização civil, que o Estado – inclusive o Judiciário – não dispõe de poder algum sobre a palavra, sobre as ideias e sobre as convicções manifestadas pelos profissionais dos meios de comunicação social", disse Celso de Mello em outro trecho da decisão.
Defesa da liberdade de expressão
Ele citou decisões de várias cortes brasileiras, entre elas o próprio STF, e do exterior, para defender a liberdade de expressão e suspender a indenização. Além disso, Celso de Mello condenou Roriz ao pagamento das custas do processo.
Roriz foi governador do DF por quatro vezes, totalizando 12 anos e nove meses no poder. Em 2006, ele deixou o cargo para se candidatar ao Senado. Venceu a eleição e assumiu o mandato em 2007, mas ficou poucos meses no cargo. Em julho daquele ano, ele renunciou ao mandato depois de ter seu nome envolvido em denúncias de corrupção no Banco de Brasília (BRB). Devido à renúncia, Roriz foi enquadrado na Lei da Ficha Limpa e, por isso, está inelegível até 2023, quando terá 86 anos. (OGLOBO)

Cena do Planalto
A história circula na Esplanada dos Ministérios como exemplo do jeito, digamos, um tiquinho rústico de Dilma.
Dizem por lá que o deputado e empresário Sandro Mabel, em uma reunião em que estava a presidente, ao tentar fazer uma análise da economia foi aparteado por Dilma:
— Mabel, você entende mesmo é de biscoito.
No mais...
Como se diz em Frei Paulo: esta história “se non è vero, è bene trovato”. (ancelmo.com)

POR HOJE É SÓ... (REDAÇÃO: O BOLSO DO ALFAIATE)

domingo, 23 de fevereiro de 2014

alhos & bugalhos      

SE KARL MARX TIVESSE ESTUDADO ADMINISTRAÇÃO

SEM EXCEL E MATEMÁTICA DE PROCESSOS DINÂMICOS, MARX ACHAVA QUE AS MARGENS DE LUCRO SERIAM CADA VEZ MAIORES, OS CAPITALISTAS SERIAM CADA VEZ MAIS RICOS, E OS TRABALHADORES CADA VEZ MAIS POBRES. MAS ISTO FOI UM CHUTE, NÃO UMA CONSTATAÇÃO CIENTÍFICA.


Na época de Karl Marx havia pouco capital e poucos capitalistas.
Tanto que os marxistas criaram como seu símbolo a foice e o martelo, bens de capital que custam menos que R$ 10,00.
 Um tear mecânico custava na época em torno de R$ 1.000,00, só que aumentava a produtividade do tecelão em mais de 10 vezes.
Num primeiro momento este aumento de produção não chegava a afetar o preço do tecido que ficava praticamente igual, nem do trabalhador.
Os primeiros donos de teares passaram a ganhar nove vezes mais do que na produção manual.
O lucro inicialmente se tornou colossal.
Foi isto que Karl Marx viu, e infelizmente achou que era o normal e não um fenômeno sui generis.
Do dia para a noite, o lucro que era de 10% sobre um tecido passou a ser de 50%, uma baba. O que permitiu a compra de mais teares.
Pergunte a um empresário ou capitalista o que ele acha de fornecedores que embutem margens de lucro de 50%.
Garanto que ele responderá “um bando de ladrões”, a mesma análise feita por Karl Marx. Como isto é possível?
Karl Marx não entendia de Processos Dinâmicos. Ele não tinha à sua disposição um Excel.
Não conseguiu ir além da sua análise da situação da época, não conseguia simular o futuro nem como tudo isto iria terminar.
Sem Excel e Matemática de Processos Dinâmicos, Marx achava que as Margens de Lucro seriam cada vez maiores, os capitalistas seriam cada vez mais ricos, e os trabalhadores cada vez mais pobres.
Mas isto foi um chute, não uma constatação científica.
O que Karl Marx não entendeu?
O mínimo de administração.
As empresas reinvestem 90% dos seus lucros, devolvem por assim dizer a mais valia de Marx, de volta para a sociedade comprando mais e mais teares.
Maior produtividade e mais teares começavam a saturar o mercado da época e os preços despencaram.
Marx, o intelectual mais influente do mundo depois de Adam Smith, previu incorretamente que a margem de lucro das empresas ficaria cada vez maior e não menor.
Previu também que o número de capitalistas da época ficaria cada vez menor, e no final, na mão de uma única pessoa.
Karl Marx achou que eventualmente haveriam poucos capitalistas dominando tudo, auferindo todo o lucro, e bastaria uma pequena revolução para eliminá-los e teríamos a sociedade justa e igualitária de imediato.
Só que as margens de lucro despencaram de 50% para 2% sobre o preço de venda
Como todo administrador previa na época.
Basta ler as edições de Melhores e Maiores.
Hoje quem cobra 50% do povo consumidor é o Estado, via impostos. A maioria das empresas tem margens de lucro de 5%, e 20% delas operam no prejuízo.
Basta consultar a edição.
Por quê?
Em Administração descobrimos que era melhor ganhar pouco (2%) de muita gente do que fabricar Rolls Royce para poucos.
Era melhor ganhar somente 2% de muita gente do que ganhar 50% de pouca gente.
Algo que Marx não imaginou que poderia ocorrer.
Honestamente, você se incomoda em dar 2% do preço do produto para o empreendedor que criou o produto que não existia, que organizou toda a equipe de produção, que gerou todo o sistema administrativo, que paga bem seus funcionários dando creches, educação e fundos de pensão que deveria ser função do Estado?
Que arrisca um dia quebrar e perder tudo porque você não gosta do produto, que produz antecipadamente para que você sempre possa comprar aquilo que você precisa?
Eu não pegaria em armas para destruir este sistema, para entregar tudo a gestores de estatais que nem sempre são tão eficientes e comprometidos com o consumidor.
Se aparecer um setor com 50% de lucro, a saída é permitir mais concorrência que irá reduzir a margem, em vez de dar poderes monopolísticos para a Petrobras, a Vale, aos Correios, a Caixa, ao Banco do Brasil e assim por diante.
Karl Marx nunca estudou administração, e não percebeu que capitalismo se combate com mais capitalismo, com mais “concorrência”, algo que não existe nas escolas de Marxismo, onde os professores têm monopólio, emprego vitalício, onde o melhor aluno jamais lhe substituiria como professor.
Marxistas, Socialistas, Trotskistas, Maoistas, Stalinistas, Chavistas, Castristas, enfim, não perceberam que já em 1800, administradores estavam substituindo os barões capitalistas do passado e que os trabalhadores seriam proprietários das ações das empresas em que trabalhavam, via os Fundos de Pensão que nós administradores criamos.
Metade das ações das 500 maiores empresas americanas estão hoje na mão de seus funcionários, e a outra metade nas mãos das viúvas dos antigos funcionários.
Fomos nós administradores que implantamos a justiça que Marx tanto sonhou, e não os acadêmicos socialistas como Arrow, Joan Robinson, e Paul Sweezy.
Karl Marx ensinou três gerações de acadêmicos a pregarem a estatização, os monopólios estatais.
Petrobras, Vale, Eletrobrás, Sabesp vendem commodities até hoje.
Não precisam de administradores que acrescentam valor à matéria prima.
Precisam de acadêmicos que saibam determinar o Preço de Mercado e nada mais.
Se Karl Marx tivesse estudado administração, Rússia, Cuba, China, Índia e o Brasil não estariam tão atrasados como estão hoje.

* Artigo publicado originalmente no site de Stephen Kanitz, cedido gentilmente ao Administradores.com.

POR HOJE É SÓ... (REDAÇÃO: O BOLSO DO ALFAIATE)

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

alhos & bugalhos      

    

A pergunta que não quer calar


O trânsito do Centro do Rio deu um nó tão grande hoje por causa do fechamento da Rio Branco para carros que só isso poderia ter impedido o prefeito Eduardo Paes de responder à pergunta que ganhou ontem as redes sociais: "Cadê a viga?" foi a marchinha campeão do 9º Concurso de Marchinhas da Fundação Progresso. A marchinha -- de Cássio e Rita Tucunduva -- satiriza o furto das vigas do Elevado da Perimetral, ocorrido em outubro do ano passado e ainda sem qualquer pistas para a polícia.
Veja a íntegra da letra:
"Senhor prefeito
Não é intriga
Aonde foi
Que enfiaram aquela viga?
Senhor prefeito
Então me diga:
Aonde foi
Que enfiaram aquela viga?
Aquela viga
É grossa pra chuchu!
Vai ver até
Que esconderam no Caju
Aquela viga
Ninguém sabe, ninguém viu
Mandaram a viga
Lá pra ponte que partiu!"
De ancelmo.com

 

CONSÓRCIO ELABORA PLANO DE SANEAMENTO BÁSICO


O Consórcio de Desenvolvimento Sustentável do Território Litoral Sul encaminhou à Fundação Nacional de Saúde (Funasa) documentos necessários para participar do processo seletivo que visa a elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básico (PMSB). O consórcio foi estimulado pela Associação dos Municípios do Sul, Extremo-Sul e Sudoeste da Bahia (Amurc).
O presidente da Amurc e prefeito de Ibicaraí, Lenildo Santana, diz que o consórcio é uma das ações da entidade para atender a demanda dos municípios associados. Do consórcio, participam os municípios de Almadina, Arataca, Barro Preto, Floresta Azul, Ibicaraí, Itajuípe, Itapé e Jussari.
Lenildo explica que os demais municípios do Território Litoral Sul que não integram o grupo “estão em fase de regularização de suas documentações para atender as exigências do processo de aprovação da lei do Consórcio”. Outros, diz, já foram contemplados com recursos para a elaboração dos seus respectivos planos, a exemplo de Itabuna e Uruçuca.

- SEE MORE AT:HTTP://WWW.PIMENTA.BLOG.BR/#STHASH.LCOMV99I.DPUF

 

Pesquisadores se preparam para combater novas pragas

Preocupados em atender as demandas dos cacauicultores e anteceder possíveis crises nas plantações com os frutos, foram motivos para a Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac) Bahia reunir seus técnicos e extensionistas e detalhar a sintomatologia de algumas pragas que atacam as plantas no Estado. O destaque do encontro que, aconteceu no inicio do mês de fevereiro, no auditório do órgão, foi a praga conhecida como Cochonilha rosada (Macollenicossus hirsutus), e também o ácaro da gema (pouco conhecido pelos produtores). De acordo com o entomologista Kazuiyuky Nakayama que proferiu a palestra, falta educação fitossanitária para a população em geral e falta, ao produtor, atenção redobrada à plantação. “As pessoas não imaginam que transportar plantas pode ser muito perigoso, porque podem estar transportando pragas. A cochonilha rosada, por exemplo, teve sua disseminação agravada pelo transporte indiscriminado de plantas ornamentais. Já os produtores, sabemos que é tradição deixar o cuidado com a roça a cargo dos empregados”, afirmou. Nakayama disse que a Cochonilha rosada avança por dentro da mata a uma velocidade estimada de 10 quilômetros por mês. “Como ela vem do recôncavo e também do extremo sul, dá para imaginar que em alguns meses estará com toda força na região cacaueira, não apenas nas plantações, mas também nas cidades”. Outras pragas Entre as outras pragas com importância econômica para a lavoura cacaueira, estão a lagarta da mariposa Ecdytolopha aurantiana (Costa Lima 1927) (Lepidoptera, Tortricidae), e lagarta da mariposa Ectomyelois muriscis (Dyar, 1914), (Lepidoptera, Piralidae, Phycitinae). Ambas são lepidobrocas, que iniciaram surtos de ataques sobre o fruto do cacaueiro. Mas, também chama a atenção o Ácaro da gema (Aceria reyesi), que ataca as gemas florais, impedindo o lançamento foliar, o que prejudica a fotossíntese e, consequentemente, a saúde da planta. O Ácaro da gema teve sua incidência potencializada pela escassez e irregularidade na distribuição das chuvas, verificadas na região nos últimos anos. O pesquisador afirmou que, mesmo com toda a informação, não é possível conter a chegada das pragas na região, portanto, é preciso conviver com o ataque, restado apenas aprender a melhor forma de enfrentamento e convivência. Até agora, a principal recomendação é o manejo integrado, com controle químico e biológico, adubação e uso de inimigos naturais. “Mas tenho certeza que em breve muita pesquisa vai surgir, muitas teses serão desenvolvidas”, concluiu. Assista a matéria sobre a Choconilha rosada aqui

O ministro do silêncio

"O general Golbery costumava dizer que caminhava como os índios, “apagando o rastro”. Ao longo de 26 anos, de 1961 a 1987, quando morreu, esteve próximo do centro do poder e conseguiu fazer isso. Criou o Serviço Nacional de Informações (SNI), foi chefe do Gabinete Civil de 1964 a 1981, poucas vezes falou em público e justificou plenamente o apelido que ele próprio inventou: “Ministro do Silêncio”."
O texto acima é do site "Arquivos da ditadura", que apresenta documentos obtidos pelo jornalista Elio Gaspari, que os usou em sua coleção de quatro volumes sobre a ditadura militar.

CANAVIEIRAS: PREFEITO LEVA MENSAGEM À CÂMARA COM AÇÕES E PLANOS


O prefeito de Canavieiras, Almir Melo, participou, na manhã desta segunda-feira (17), na Câmara Municipal, da abertura do ano legislativo de 2014. Na sessão, acompanhado pelos secretários e assessores, o prefeito leu a Mensagem do Executivo, contendo um relato das ações empreendidas pelo Poder Executivo, no ano passado, bem como as ações planejadas para o ano de 2014.

No seu discurso, o prefeito Almir Melo traçou um paralelo entre a situação do município quando assumiu o mandado e hoje, após um ano de administração. Para o prefeito, atualmente Canavieiras vive um período de desenvolvimento, e os avanços podem ser vistos nos mais diversos setores da Administração Pública, assim como na iniciativa privada, que direciona investimentos para o município, notadamente na área de empreendimentos turísticos.

“Estamos reconstruindo a nossa querida Canavieiras. Mas não iremos administrá-la somente com reconstrução, iremos promover o desenvolvimento do presente, com uma visão para o futuro, agregando riquezas continuadamente, ampliando o seu potencial socioeconômico e aprimorando as condições de vida para que todos encontrem facilidades para evoluir”, ressaltou Almir Melo.

LATIM, Língua maravilhosa!

O VOCÁBULO "MAESTRO" VEM DO LATIM "MAGISTER" E ESTE, POR SUA VEZ, DO ADVÉRBIO "MAGIS" QUE SIGNIFICA "MAIS" OU "MAIS QUE". NA ANTIGA ROMA O "MAGISTER" ERA O QUE ESTAVA ACIMA DOS RESTANTES, PELOS SEUS CONHECIMENTOS E HABILITAÇÕES!

POR EXEMPLO UM "MAGISTER EQUITUM" ERA UM CHEFE DE CAVALARIA E UM"MAGISTER MILITUM" ERA UM CHEFE MILITAR.

JÁ O VOCÁBULO "MINISTRO" VEM DO LATIM "MINISTER" E ESTE, POR SUA VEZ, DO ADVÉRBIO "MINUS" QUE SIGNIFICA "MENOS" OU "MENOS QUE". NA ANTIGA ROMA O "MINISTER" ERA O SERVENTE OU O SUBORDINADO QUE APENAS TINHA HABILIDADES OU ERA JEITOSO. 

COMO SE VÊ, O LATIM EXPLICA A RAZÃO PORQUE QUALQUER IMBECIL PODE SER MINISTRO ... MAS NÃO MAESTRO !*

AGORA É OFICIAL: COLÉGIO NA BAHIA MUDA DE NOME. SAI O DITADOR MÉDICI E ENTRA O GUERRILHEIRO MARIGHELA

O Governo da Bahia publicou no “Diário Oficial” do Estado a nova denominação do antigo Colégio Estadual Presidente Emílio Garrastazu Médici. A instituição de ensino fundamental, médio e profissional passa a se chamar Colégio Estadual do Stiep Carlos Marighella (Stiep é o bairro de Salvador onde o estabelecimento se localiza).
A troca foi sacramentada em portaria do secretário da Educação, Osvaldo Barreto Filho, veiculada na sexta-feira.
O general gaúcho Médici (1905-85) governou o Brasil de 1969 a 74, período mas repressivo da ditadura instaurada em 64. Em seu governo, ao menos 29 agentes de segurança mataram o guerrilheiro baiano Marighella (1911-69), que estava desarmado ao ser surpreendido e fuzilado numa rua paulistana.
O pedido para a substituição do nome ocorreu em dezembro, quando houve uma eleição da qual participaram professores, funcionários, estudantes e pais de alunos. O nome de Marighella recebeu 406 votos, o equivalente a 69% dos sufrágios. O do geógrafo baiano Milton Santos (1926-2001), 128. Perseguido pela ditadura, o célebre cientista teve de passar cerca de uma década no exílio, inclusive durante a administração Médici. Não houve sugestão na escola para que o nome do antigo ditador fosse incluído na cédula. Os votos nulos somaram 25, e os brancos, 27.
A proposta de mudança, ideia antiga de segmentos da comunidade escolar, prosperou depois que alunos da professora de sociologia Maria Carmen organizaram a exposição batizada “A vida em preto e branco: Carlos Marighella e a ditadura militar”. Um vídeo sobre a exposição pode ser visto clicando aqui.
O colégio foi inaugurado e batizado em 1972, quando Médici era o ditador. O general não recebera um só voto popular para assumir a presidência da República _a ditadura tinha acabado com as diretas para o Planalto. (do blog de Mario Magalhães)

Saiba como os servidores conseguem a revisão da URV

O primeiro passo é consultar o sindicato da sua categoria para saber se tem direito à correção nos salários. Servidores públicos estaduais, tanto os da ativa quanto os aposentados, podem ter direito à correção em seus salários e ao pagamento de atrasados com a revisão da URV. Para algumas categorias, a bolada pode chegar a R$ 63 mil, segundo cálculos da advocacia Marcatto. A correção é devida pois alguns Estados não aplicaram corretamente a conversão dos salários do cruzeiro real para a URV (Unidade Real de Valor) em 1994. Uma lei federal determinava o uso da média salarial de meses anteriores a julho de 1994. Em São Paulo, de acordo com advogados que têm ações sobre o tema, foi utilizado o salário de junho, resultando em perdas salariais para alguns servidores.

POR HOJE É SÓ... (REDAÇÃO: O BOLSO DO ALFAIATE)