quinta-feira, 22 de junho de 2017


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ITAJUÍPE: FEIRA LIVRE ACONTECE NESTA SEXTA-FEIRA (23)


 Trio Nordestino

Trio Nordestino

A feira livre, que tradicionalmente acontece aos sábados em nosso município, acontecerá nesta sexta-feira (23), devido ao festejo de São João que se inicia neste dia.

A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, em parceria com a Diretoria do Centro de Abastecimento e apoio do Prefeito Marcone Amaral e do Vice-prefeito, Leandro Junquilho, promovem o incentivo ao comércio da agricultura familiar, principal fornecedora dos produtos comercializados na feira livre.

A ação permanente de apoio aos agricultores visa aumentar as vendas dos produtos comercializados pelos agricultores familiares, incentivando também a movimentação financeira no comércio local.

Para marcar esta ação, estarão presentes nesta sexta-feira (23) um grupo tradicional de forró, Trio Nordestino, que animará as atividades durante toda a manhã, no centro de abastecimento. A Prefeitura Municipal convida a todos os munícipes a comparecer ao Centro de Abastecimento para prestigiar os agricultores familiares e a incentivar o comércio na feira livre.

Na próxima semana será realizado a festa do Mica Pedro, nos dias 29 e 30 de junho e 01 e 02 de julho, aquecendo ainda mais o comércio local e contando com diversas atrações musicais. ASCOM/PMI

Rui anuncia pagamento de parte do salário de junho



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O Governo do Estado vai antecipar o pagamento de 30% do salário do mês de junho para os cerca de 260 mil funcionários ativos, aposentados e pensionistas. Na sexta-feira (23), o dinheiro já estará disponível, conforme anunciou o governador Rui Costa durante entrevista para a Record TV Itapoan, na manhã desta quarta-feira (21). Ele afirmou que a medida vai incrementar a economia no estado, enfatizando que "as pessoas vão poder curtir o São João e o São Pedro, tendo recursos para viajar”. A outra parte dos vencimentos será quitada no último dia útil do mês de junho, dia 30, conforme tabela anual de pagamento divulgada em janeiro de 2017. O Governo do Estado tem assegurado o pagamento dos servidores rigorosamente em dia, mesmo diante da crise econômica nacional, graças à adoção de medidas que estão mantendo equilibradas as finanças do Estado.


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Em assembleia realizada nessa terça-feira (20), professores da Uesc decidiram que vão paralisar as suas atividades no dia 30 de junho, uma sexta-feira. A decisão acompanha o movimento nacional contra as reformas trabalhista e previdenciária. A Adusc (Associação dos Docentes da Uesc) vai compor o ato da Frente Brasil Popular em Itabuna. A assembleia também discutiu o contexto estadual. Os docentes aprovaram indicativo de greve, que poderá ser iniciada ainda em 2017. Segundo a Adusc, a falta de reposição salarial dos últimos dois anos impõe perda de 20% ao poder aquisitivo da categoria. A entidade também critica a demora do governo Rui Costa para concluir processos de promoção e progressão de professores das quatro universidades estaduais. A Adusc trata como assédio o “corte indevido” do adicional de insalubridade e o modo como é conduzida a “Operação Dedicação Exclusiva (D.E.)”. Ainda de acordo com a Adusc, apesar das tentativas de diálogo mantidas pelos professores, o governo “se mantém intransigente”.

Pensamento do Dia
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Por hoje é só... Vou guardar a linha, a agulha e o dedal. Vou bater o martelo: Ponto Final. Publicação simultânea: correioitajuipense.blogspot.com – academiaalcooldeitajuipe.blogspot.com e correioitajuipensedenoticias.blogspot.com *Redação o Bolso do Alfaiate.

quarta-feira, 21 de junho de 2017

CAS rejeita projeto de reforma trabalhista

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CAS rejeita projeto de reforma trabalhista
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Depois de apelos do senador Paulo Paim (PT-RS), os integrantes da Comissão de Assuntos Sociais (CAS), numa reviravolta que surpreendeu os governistas, rejeitaram por 10 votos contrários e 9 favoráveis o relatório ao projeto da reforma trabalhista (PLC 38/2017). O parecer aprovado pela comissão, nesta terça-feira (20), foi o voto em separado do senador petista e que pede a rejeição integral do texto. A matéria agora segue para Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), e já na quarta-feira (21), deverá ser lido o relatório de Romero Jucá (PMDB-RR) e os prováveis votos em separado da oposição.

Com críticas ao projeto, Paulo Paim afirmou que o texto é uma “traição ao povo brasileiro”, pois o governo tenta “vender o céu” com uma proposta que não vai gerar emprego nem aumentar as contratações formais e só vai beneficiar o grande empregador.

— Essa reforma é um cavalo de troia sim, bonito por fora e por dentro tem uma bomba que vai explodir com a vida do povo brasileiro. Faço um apelo aos senadores e senadoras, com todo o carinho que tenho por cada um deles, vamos rejeitar esse projeto aqui, é a única forma de conseguir um acordo. Rejeita aqui, ele vai para a CCJ e lá poderemos construir um acordo que evite tudo que dissemos aqui — disse.

Paim afirmou que o Brasil inteiro está contra o projeto, que só retira direitos e torna mais precárias as relações trabalhistas, prejudicando a parte mais fraca, o empregado. Ele criticou a postura do relator, Ricardo Ferraço (PSDB-ES), de não usar a prerrogativa revisora do Senado para alterar a proposta e de votar o texto de forma açodada.

— Vocês sabem disso, é só olhar as redes sociais, ninguém está entendendo essa loucura. O Senado está abrindo mão de seu direito de legislar. Não tem mais razão de viver e existir o Senado, se isso for aprovado dessa forma. O Senado não pode ser uma Casa que só ficar carimbando, carimbando. O Senado tem obrigação pela seriedade e responsabilidade desse momento da história de votar com alma, coração, fibra, lágrimas se for preciso, mas votar pelo povo brasileiro, e não contra ele — defendeu.

O discurso surtiu efeito, já que a base governista perdeu três votos: o senador Otto Alencar (PSD-BA), contrário à reforma, votou como suplente de Sérgio Petecão (PSD-AC), que estava ausente. Helio José (PMDB-DF) e Eduardo Amorim (PSDB-SE) foram os outros dois votantes que garantiram a rejeição do texto. O placar esperado pelo governo era de 11 votos favoráveis e 9 contrários, segundo o líder do governo, senador Romero Jucá (PMDB-RR).  Ele já anunciou que manterá na CCJ o relatório anteriormente aprovado na CAE.

Defesa

Ricardo Ferraço e Romero Jucá foram as únicas vozes que saíram em defesa do projeto durante todo o debate na CAS. Ferraço ressaltou sua convicção sobre o acerto e a necessidade da reforma para corrigir distorções estruturais do mercado de trabalho e assegurou que ele não retira direito algum previsto na Constituição.

Segundo o relator, todos os direitos estão mantidos e consagrados e, apesar das inegáveis conquistas das leis trabalhistas, 74 anos depois de editadas, o mercado de trabalho vem convivendo com "perversas deformações", como a informalidade, que precisam ser corrigidas. Segundo Ferraço, são 90 milhões de brasileiros nessa situação.

Essa reforma dialoga para a manutenção do direito daqueles que conseguiram essa conquista [emprego formal], mas abre oportunidade para que milhões de brasileiros possam ingressar no mercado de trabalho pela porta da frente, combatendo a informalidade — disse.

Já o líder do governo ressaltou que o país só vai retomar o emprego e a trajetória de crescimento com estabilidade, previsibilidade, credibilidade, segurança jurídica e que isso depende de uma “legislação moderna”, algo que o projeto, em sua visão, promove. A bancada governista, declarou, trabalhará para implantar medidas que permitirão essa recuperação.

— Independentemente do resultado aqui, amanha a matéria estará na CCJ, vamos ler amanhã e na quarta que vem vamos votar, e ela estará à disposição do presidente Eunício [Oliveira] no dia 28 para ele pautar quando entender que é o momento — disse.

VEREADORES VEEM AMEAÇA AO AEROPORTO JORGE AMADO

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Na semana passada, a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) autorizou o Aeroporto de Comandatuba, em Una, a receber voos regulares e aeronaves comerciais, como o Boeing 737 e o Airbus 320. Na última terça-feira (13), o vereador ilheense Paulo Carqueija (PSD) disse que a medida vai afetar diretamente o Aeroporto Jorge Amado, em Ilhéus.


“Primeiro, proibiram o pouso com chuva no Aeroporto Jorge Amado, depois reduziram a pista em aproximadamente 300 metros e proibiram também o AirBus 320 de pousar na pista de Ilhéus. Essas limitações e proibições podem ter outros interesses por trás. Ilhéus, Itabuna, Itacaré: só temos a perder. Esse é um assunto que esta Casa vai ter que se atentar ou podemos chegar ao ponto de perdermos o aeroporto de Ilhéus”, alertou o edil.


Na mesma sessão, o vereador Makrise Angeli (PT) disse que a pista do Jorge Amado tem cem metros a mais que a do Santos Dumont, aeroporto do Rio de Janeiro. Argumentou que não há justificativa para as proibições ao terminal de Ilhéus. Ele acredita que, além do ponto de vista socioeconômico, perder o Aeroporto Jorge Amado seria uma derrota política da cidade.


Juiz rejeita ação de Temer contra Joesley Batista por calúnia e difamação


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da Agência Brasil  - O juiz federal Marcos Vinícius Reis Bastos, da 12ª Vara Federal em Brasília, rejeitou ação protocolada ontem (19) pela defesa do presidente Michel Temer contra o empresário Joesley Batista, dono da JBS. Na ação, Temer pedia que o empresário fosse condenado pelos crimes de calúnia, difamação e injúria. A ação foi movida após entrevista do empresário à revista Época, publicada no último fim de semana, em que o Joesley diz que Temer é “o chefe da quadrilha mais perigosa do Brasil”.

Ao analisar o processo, o juiz entendeu que o empresário não cometeu os crimes ao citar o presidente na entrevista. No entendimento do magistrado, Joesley relatou os fatos no contexto de seus depoimentos de delação premiada.

“Não diviso o cometimento do crime de injúria, tendo o querelante feito asserções que, em seu sentir, justificam o comportamento que adotou [refiro-me aos fatos que indicou no acordo de colaboração premiada]. Na malsinada entrevista, narrou fatos e forneceu o entendimento que tem sobre eles, ação que se mantém nos limites de seu direito constitucional de liberdade de expressão”, disse o juiz.

Segundo a defesa de Temer, a entrevista foi “desrespeitosa e leviana”, além de ofensiva. Para os advogados, as declarações de Joesley levam a sociedade a questionar a honradez de Temer.

“Na verdade, todos sabem o real objetivo do querelado [Joesley] em mentir e acusar o querelante [Temer], atual presidente da República: obter perdão dos inúmeros crimes que cometeu, por meio de um generoso acordo de delação premiada que o mantenha livre de qualquer acusação, vivendo fora do país com um substancial (e suspeito) patrimônio”, diz trecho da petição inicial do processo.


Pensamento do Dia
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