terça-feira, 24 de abril de 2012


Toda ausência é atrevida – a assim “Geraldo dançou”


O histórico cachacistico de Geraldo não
convenceu os membros das academias

Aproveitando a ausência temporária do todo-poderoso e plenipotenciário presidente da Academia de Letras, Artes, Música, Birita, Inutilidades, Quimeras, Utopia e Etc. (Alambique), Daniel Thame, os membros da academia, em assembleia conjunta com a Confraria do Alto Beco do Fuxico, vetaram a ingresso do deputado federal Geraldo Simões nas duas entidades.
Após intermináveis discussões na noite de sexta-feira (20), no Bar Artigos para Beber, por unanimidade dos presentes, o veto teve como base o relatório de atrocidades cometidas por Geraldo Simões quando no uso de bebidas alcoólicas. Segundo o relator do processo de pedido de ingresso, o diretor de Assuntos Meotísticos da Alambique, Leléu, o candidato (Geraldo Simões) não reúne as qualidades necessárias de um bom biriteiro e não passa de “copo sujo”.
Ainda no relatório, ficou explícito que por diversas vezes, quando do uso de uns conhaques, Geraldo Simões teria praticado atos incompatíveis com a conduta de um confrade ou acadêmico. “Todas as vezes que enche a cara promove atos impróprios para um “bom copo”, como tomar vassouradas na Califórnia, perder a direção do carro na BR-415, no trecho Ilhéus-Itabuna, dentre outras atitudes incongruentes com a honraria”.
E, continua o relatório: “Por último, ao encher a cara, na semana passada, cometeu mais um desatino, pedindo a cabeça de jornalistas que não rezam pela sua cartilha, conforme fato ocorrido e acontecido após a ingestão de uns quatro whiskys (paraguaios, diga-se de passagem), ligou para o diretor da Bamin para exigir a demissão do jornalista Ricardo Ribeiro, fato considerado desavergonhado e indigno de um membro de conceituadas instituições da qualidade da Alambique ou da Confraria do Alto Beco do Fuxico”.
Em ata lavrada e assinada pelos presentes no Alto Beco do Fuxico, publique-se e cumpra-se.

GERALDO SIMÕES TEM NOME VETADO NA ALAMBIQUE E CONFRARIA

O histórico cachacistico de Geraldo não convenceu os membros das academias

Segundo noticiou o blog Confraria do Alto Beco do Fuxico, o nome do deputado federal Geraldo Simões teve seu nome vetado e não poderá ingressar na Academia de Letras, Artes, Música, Birita, Inutilidades, Quimeras, Utopia e Etc. (Alambique) e na Confraria do Alto Beco do Fuxico. A decisão foi tomada durante assembleia conjunta das duas instituições, na noite desta sexta-feira (20), no bar Artigos para Beber.
Segundo o blog, o veto foi realizado durante a ausência do todo-poderoso e plenipotenciário presidente da Alambique, Daniel Thame e a proposta foi recusada por unanimidade, após ser lido e debatido o processo relatado pelo diretor de Assunto Cachacísticos da Alambique, Leléu. No relatório, Geraldo Simões (GS) foi considerado um “copo sujo”, indigno de participar de duas conceituadas instituições como a Alambique e a Confraria do Alto Beco do Fuxico.
Entre os motivos da recursa, pesaram o comportamento etílico desajustado de GS quando do uso de biritas, dada sua descompostura. Foram lembrados os atos em que com a “cabeça cheia de cachaça” tomou vassouradas na Califórnia, pediu a cabeça do jornalista Ricardo Ribeiro e provocado um acidente na BR-415.
Conforme o resultado, Geraldo Simões recebeu 13 bolas pretas e não poderá pleitear um novo ingresso às entidades.
VEJA E LEIA O RELATÓRIO COMPLETO NO CONFRARIA DO ALTO BECO DO FUXICO

sexta-feira, 20 de abril de 2012


Eita!!!!!


 


Um médico do interior, queria tirar um dia de folga mais não podia fechar o consultório. 

Chamou o Zé (responsável pela única farmacia da cidadezinha) e falou para ele: 
- Estou muito cansado e preciso descansar um dia. Como aqui não acontece nada grave você fica no meu lugar . 

O Zé aceitou. O médico vestiu o jaleco no Zé e foi pescar. 

De tardezinha quando retornou perguntou ao Zé: 
- E aí Zé como foi o dia 

O Zé respondeu: 
- Correu as mil maravia. Atendi treis duente. 

O médico preocupado perguntou: 
Quais foram os casos? 

O Zé disse: 
- O primero era um homi que tava com dô de estambo. 

O médico perguntou: 
O que você deu para ele? 

O Zé respondeu: 
- Dei omeprasó.. 

O médico disse: 
- Tá certo OMEPRAZOL. E o segundo: 

O Zé disse: 
- O segundo foi um outro homi que tava com dô de cabeça. 

O médico perguntou: 
- O que você deu para ele: 

- Dei Tilenó 
O médico disse: 
- Correto TYLENOL. E o terceiro? 

- A terceira foi uma muié que entrô, trancô a porta, tirô a ropa, ficô peladinha, deitô na cama e disse: 
-O sinhô pricisa resolvê o meu pobrema, fais 5 anos que eu não vejo um homi. 
O medico preocupado disse: 
- Meu Deus do ceu, o que você fez com ela? 

- O Zé disse: 
- CARQUEI COLIRIO NO ZÓIO DELA UAI!

Centenário de Jorge Amado em Ilhéus ganha silêncio e desprezo do governo baiano

Há pouco mais de um mês, representantes da Prefeitura de Ilhéus ouviram o que tanto esperavam de um entusiasmado governador Jaques Wagner: um decisivo apoio às comemorações do centenário de nascimento do escritor Jorge Amado. A idéia era simples. De posse uma carta de crédito da Lei Rouanet, a empresa responsável pela organização dos festejos em Ilhéus - a mesma empresa que organiza um dos eventos populares mais valorizados do País, a festa dos Bois Garantido e Caprichoso, em Parintins (AM) - dividiu responsabilidades. À Prefeitura caberia captar investimentos em torno de um milhão e meio de reais e outros 2 milhões e meio seriam buscados junto ao próprio governo e suas empresas descentralizadas ou parceiras, a exemplo da Embasa e Coelba. Resultado: faltando poucos meses para os festejos, a Prefeitura já tem sua parte captada. O governo do estado calou-se. E de forma literal.

O itajuipense Adonias Filho
 Adonias Filho, Rachel de Queiroz e Gilberto Freyre
Numa edição primorosa, com belíssimas ilustrações do desenhista baiano Ângelo Roberto, nas cido em Ibicaraí, a coletânea Histórias Dispersas de Adonias Filho, com prefácio, notas e organização do escritor Cyro de Mattos, será lançado no dia 25 na Academia de Letras da Bahia, em Salvador, às 18 horas. O livro foi publicado pela Editus, editora da UESC, e nele são apresentadas cinco histórias em que o escritor itajuipense Adonias Filho transmite sua paixão por uma humanidade feita de verdade fundamentais através da visão dramática, lírica e amorosa, que palpita em seus protagonistas, nas passagens feitas de alusões e observações lúcidas. O Brabo e sua India, A Lição, Nosso Bispo, Amor no Catete e a Volta são as histórias que compõe a coletânea e que foram publicadas há mais de 30 anos, em revistas, jornais e antologias. A coletânea traz ainda uma pesquisa iconográfica feita com bom gosto pelo escritor Cyro de Mattos, na qual é mostrado o consagrado romancista baiano Adonias Filho em momento importantes de sua vida: tomando posse na Academia Brasileira de Letras, em sua fazdenda Aliança, em Inema, em sua viagem a Luanda (África) e com os amigos Rachel de Queiroz, Jorge Amado e Gilberto Freyre. Da coluna de July – Jornal A Tarde)

BAHIA DE JORGE E SEUS ENCANTOS

Do - ciadanoticia - Para comemorar o dia internacional da dança será realizado no dia 29 de abril, às 17 horas, no Centro de Cultura Adonias Filho, o espetáculo de dança Bahia de Jorge e seus encantos, do grupo de dança Minos. O espetáculo circula pelos temas das obras de Jorge Amado, com graça, magia e beleza, onde representa a diversidades de ritmos, sabores, histórias e encantos da cultura baiana.
O grupo de dança Minos é coordenado pela professora Railda Prudente desde 2003 com jovens que desenvolvem suas atividades de dança no Centro de Cultura Adonias Filho, numa proposta de dança moderna e contemporânea.
Este ano o espetáculo terá como convidados:  Grupo Municipal de Itabuna, Projeto Educar para Criar, Unime, Ballet Ellen Bittencourt, Sest Senat, o bailarino Beto Basílio.

quarta-feira, 18 de abril de 2012


Alcool - Academia de Letras, Cachaças, Onirismo, Outras inutilidades e Lorotas. – Itajuípe - Bahia

 “Pinga Pura é Fogo  e Paixão”

Finalidades:
A Alcool não tem cadeiras, a não ser cadeiras de bar. E nem tem patrono, apenas um presidente de Honra, o catedrático e apreciador o decano João de Amâncio, democraticamente escolhido pela prerrogativa ditatorial de quem inventou esse troço.
Objetivos:
Os Acadêmicos depois do ingresso na Alcool deverão continuar unidos nos propósitos de dar longevidade às atividades múltiplas e conceituais da Academia, como por exemplo, a serem seguidas pelas coirmãs e demais instituições regionais.
Requisitos:
Para ser imortal na novel academia serão exigidos dois requisitos básicos: ter pelo menos rasbicados algumas garatujas em papel de pão ou em guardanapo de bar e gostar de uma birita (cachaça, cerveja, uísque, vinho, batidas, conhaque e quetais).
Diretoria:
A diretoria da Alcool é formada por:
Um Presidente vitalício, imortalicio e ditatorialicio;
Um Vice-Presidente vitalício, imortalicio e ditatorialicio e por
Um Diretor para Assuntos Meiotisco.
Que democraticamente não serão consultados, mas serão devidamente imortalizados sem prévia consulta nas funções.,

Academia Patrona:
Alambique - Academia de Letras, Artes, Música, Birita, Inutilidades, Quimeras, Utopias, Etc. -  de Itabuna-Ba