STF LEVA TIROPELA CULATRA!JUÍZES FEDERAIS E PROCURADORESDA REPÚBLICACRIAM “FORÇATAREFA MORAL”PARA AMPLIAR ALAVA JATO
A
decisão do STF em fatiar as investigações sobre o envolvimento de empreiteiros,
lobistas, operadores, políticos e até mesmo a banda suja da polícia nos crimes
praticados no âmbito da operação Lava Jato, serviu apenas “acirrar”
os ânimos dos “modernos operados do direito e da justiça” que servem ao
Estado e não a organização criminosa que se instalou na Petrobrás, Eletrobrás,
Nuclebrás, BNDES, Fundos de Pensão e Ministérios.
A
comemoração dos advogados dos “bandidos” que roubaram bilhões do
País, quebrando sua principal empresa, a Petrobrás, NÃO VAI DURAR NEM
UMA SEMANA. A Carta de Florianópolis foi um duríssimo recado aos
ministros do STF que demonstram “simpatia” para com os
criminosos envolvidos nesse gigantesco esquema de corrupção. O documento tirado
em um congresso que contou, inclusive com a participação do Presidente do STF,
Senhor Lewandowski, reflete o pensamento dos Juízes Federais Criminais de
todo o País.
Cometeu
um “erro de avaliação gigantesco” quem imaginou que a “puxada
de tapete” praticada contra a atuação do Juiz Sérgio Moro, dos Procuradores
da República “entrincheirados” em Curitiba e da Polícia Federal
iria “esvaziar“, “retardar” e “melar” a Lava Jato.
Ao contrário, o voto encaminhador do fatiamento da operação, da “lavra”
do ex-advogado do Partido dos Trabalhadores, hoje investido “Ministro do STF“,
Senhor Tófolli já causa desconforto entre os Ministros que o acompanharam na
decisão. Ao menos 04 já estão inclinados, em sede de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO,alterar
sua posição, segundo fontes “autorizadas” junto aos mais respeitados
jornalistas que atuam em Brasília.
Para
quem, inadvertidamente, imagina que os jovens Juízes Federais e a moderna
Procuradoria da República habitam uma redoma, que não conversam e não
integarem, seria recomendável um pouco mais de cuidado antes de falar… de
comemorar. Esse novo “staff” da justiça brasileira tem outra “cabeça“.
São regidos por um “padrão moral” inviolável. São capazes de tudo na
busca da distribuição de um direito justo, menos de seCORROMPER!
Como
bem dizem os gaúchos: É bom que os advogados que defendem os bandidos
envolvidos na roubalheira bilionária apurada na Lava Jato que falem menos,
trabalhem mais e convençam seus “clientes” de que o caminho da delação é
o meio mais curto para não “morrerem na cadeia“, pois não terá “supremo
algum” capaz de enfrentar as ruas e desconstituir sentenças justas e
prolatadas dento da LEI.
Leia
a Carta de Florianópolis..
“Os
Juízes Federais presentes ao IV FÓRUM NACIONAL DOS JUÍZES FEDERAIS CRIMINAIS
buscam a maior efetividade da jurisdição criminal e a adoção de medidas contra
a impunidade, sem prejuízo de qualquer garantia ou direito fundamental. Também
defendem a necessidade de um Judiciário forte e independente como instituição
vital contra todas as práticas criminosas que enfraquecem a democracia, abalam
a reputação do País no cenário internacional, inviabilizam a implementação de
políticas públicas e prejudicam os menos favorecidos.
Os
magistrados federais têm tratado dos casos criminais com isenção e igualmente
com firmeza. Neste aspecto, a recuperação de quase R$ 1 bilhão de reais aos
cofres públicos no âmbito da operação Lava Jato é fato significativo.
Apesar
dos avanços legislativos recentes, há, ainda, outros aspectos que necessitam de
reformulação, até mesmo em razão de compromissos assumidos pelo Brasil na
órbita internacional. Neste sentido, os juízes federais criminais defendem a
reforma do sistema de recursos, a aprovação da PEC 15/11 do Senado e/ou Projeto
de Lei do Senado 402/15, além da ação civil de extinção do domínio, bem como a
criação de um órgão central para coordenar toda a administração e destinação
dos bens apreendidos pela justiça criminal.
Os
magistrados federais estão imbuídos do objetivo de acelerar a prestação
jurisdicional, evitar processos sem fim e diminuir a impunidade, a morosidade e
a prescrição. O PLS 402/2015 aumenta a efetividade da Justiça e reforça a
autoridade das decisões das cortes de apelação. Não retira poderes dos
tribunais superiores, mas somente os poderes da inércia e da falta de justiça.
Confiamos no apoio da sociedade civil ao projeto, que anseia por um processo
penal mais justo, no qual o inocente é absolvido, mas o culpado, mesmo
poderoso, é condenado e efetivamente punido.”
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