Mova os seus olhos lentamente
Mova os seus olhos lentamente,
Deixe suas mãos pousar em meu coração,
Que será sempre seu.
Você sonhará, Além do horizonte,
Sob águas turbulentas, talvez,
Dando-me sentidos de jurar inexpugnávelmente,
O meu amor por você, esperando você balbuciar:
“Que me ama!”.
E se me amas!
Eu também te amo,
Sob a sombra que liga as nossas almas,
E os nossos corpos.
Quando Deuses nos envolvem como vulcões em erupções,
Lavando a terra com partículas abrasantes, fazendo renascer as nossas almas perdidas,
Entre o vácuo que nos separa e o sol e a lua que nos unem,
Na suavidade das brisas, que refrigeram os nossos íntimos
E recônditos desejos de nos olhar ardentemente, lentamente e
Incondicionalmente Agora... Mova os seus olhos lascivamente!
Deixe suas mãos pousar em meu coração,
Que será sempre seu.
Você sonhará, Além do horizonte,
Sob águas turbulentas, talvez,
Dando-me sentidos de jurar inexpugnávelmente,
O meu amor por você, esperando você balbuciar:
“Que me ama!”.
E se me amas!
Eu também te amo,
Sob a sombra que liga as nossas almas,
E os nossos corpos.
Quando Deuses nos envolvem como vulcões em erupções,
Lavando a terra com partículas abrasantes, fazendo renascer as nossas almas perdidas,
Entre o vácuo que nos separa e o sol e a lua que nos unem,
Na suavidade das brisas, que refrigeram os nossos íntimos
E recônditos desejos de nos olhar ardentemente, lentamente e
Incondicionalmente Agora... Mova os seus olhos lascivamente!
Cláudio Luz
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