quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

A POESIA SIA DE CLÁUDIO LUZ

A POESIA DE CLÁUDIO LUZ

Mate-me
Por favor mate-me,
Pois a sua dor está entranhada no meu ser,
Se você me ama detenha-me.
Sou um rio que chora
E as minhas lágrimas me perseguem
Em busca do seu sorriso, que neste momento
É estéril.
Sinto a sua dor que é extensiva ao meu combalido coração.
Sinto o seu pranto que é copioso
E a sua determinação de poupar os seus,
Mas, o tempo é o Senhor da razão
O tempo urge e os processos são tantos!

Temos que esperar
E no despertar de um novo dia a liberdade abrirá
As asas sobre nós.
Cláudio Luz

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