ANTÔNIO LOPES AUTOGRAFA LIVRO SOBRE MANOEL LINS
“Manoel Lins: o canto da eterna esperança”, organizado pelo jornalista e escritor Antônio Lopes é o título do livro que será lançado na próxima sexta-feira, 13 de julho, às 16h30min, na Pousada Eden One, bairro São Domingos, Rodovia Ilhéus-Itacaré, km 01, em Ilhéus.
No livro, Antônio Lopes apresenta a biografia do cronista Manoel Lins, rememora o início da vida do autor, passando por sua trajetória profissional e o desenvolver de sua escrita. Para Lopes, os textos “vão do lírico ao irônico, beiram a poesia em prosa e tocam a filosofia e a história”.
Editado pela Editus, a editora da Uesc, o livro é uma obra de fôlego, trabalho realizado por várias mãos, todas de admiradores do cronista, contista, advogado, jornalista, professor, dirigente da OAB, jogador de futebol, militante político, profissional datilógrafo e bebedor de cerveja Manoel Lins.
De Lopes sobre Lins:
“Alguém já disse que o biógrafo, em geral, é admirador do biografado – e este caso não foge à regra. Com Manoel Lins, espécie de irmão mais velho, convivi por, pelo menos, curtíssimos 16 anos, do fim dos anos cinquenta até sua morte, em 1975. Em Buerarema, frequentamos, principalmente, o Bar Pingo de Ouro, sem prejuízo de nossas aulas no Ginásio Henrique Alves (ele, professor de francês; eu, com desculpas aos meus alunos, de matemática). Assim, parece-me de justiça que os eventuais leitores sejam advertidos: este trabalho é uma espécie de canção de amigo, sem espaço para os defeitos de Manoel – se é que defeitos ele tinha, do que muito duvido”, ressalta o organizador do livro.
“Manoel Lins: o canto da eterna esperança”, organizado pelo jornalista e escritor Antônio Lopes é o título do livro que será lançado na próxima sexta-feira, 13 de julho, às 16h30min, na Pousada Eden One, bairro São Domingos, Rodovia Ilhéus-Itacaré, km 01, em Ilhéus.
No livro, Antônio Lopes apresenta a biografia do cronista Manoel Lins, rememora o início da vida do autor, passando por sua trajetória profissional e o desenvolver de sua escrita. Para Lopes, os textos “vão do lírico ao irônico, beiram a poesia em prosa e tocam a filosofia e a história”.
Editado pela Editus, a editora da Uesc, o livro é uma obra de fôlego, trabalho realizado por várias mãos, todas de admiradores do cronista, contista, advogado, jornalista, professor, dirigente da OAB, jogador de futebol, militante político, profissional datilógrafo e bebedor de cerveja Manoel Lins.
De Lopes sobre Lins:
“Alguém já disse que o biógrafo, em geral, é admirador do biografado – e este caso não foge à regra. Com Manoel Lins, espécie de irmão mais velho, convivi por, pelo menos, curtíssimos 16 anos, do fim dos anos cinquenta até sua morte, em 1975. Em Buerarema, frequentamos, principalmente, o Bar Pingo de Ouro, sem prejuízo de nossas aulas no Ginásio Henrique Alves (ele, professor de francês; eu, com desculpas aos meus alunos, de matemática). Assim, parece-me de justiça que os eventuais leitores sejam advertidos: este trabalho é uma espécie de canção de amigo, sem espaço para os defeitos de Manoel – se é que defeitos ele tinha, do que muito duvido”, ressalta o organizador do livro.
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