sexta-feira, 20 de abril de 2012


Centenário de Jorge Amado em Ilhéus ganha silêncio e desprezo do governo baiano

Há pouco mais de um mês, representantes da Prefeitura de Ilhéus ouviram o que tanto esperavam de um entusiasmado governador Jaques Wagner: um decisivo apoio às comemorações do centenário de nascimento do escritor Jorge Amado. A idéia era simples. De posse uma carta de crédito da Lei Rouanet, a empresa responsável pela organização dos festejos em Ilhéus - a mesma empresa que organiza um dos eventos populares mais valorizados do País, a festa dos Bois Garantido e Caprichoso, em Parintins (AM) - dividiu responsabilidades. À Prefeitura caberia captar investimentos em torno de um milhão e meio de reais e outros 2 milhões e meio seriam buscados junto ao próprio governo e suas empresas descentralizadas ou parceiras, a exemplo da Embasa e Coelba. Resultado: faltando poucos meses para os festejos, a Prefeitura já tem sua parte captada. O governo do estado calou-se. E de forma literal.

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