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A Álcool - Academia de Letras, Cachaças, Onirismo, Outras inutilidades e Lorotas não tem cadeiras, a não ser cadeiras de bar. E nem tem patrono, apenas um Presidente de Honra, a catedrática e apreciadora a decana Heloisa "Longuinha" Alves, que substitui o decano João de Amâncio, que se tornou um imortalicio, democraticamente escolhido pela prerrogativa ditatorial de quem inventou esse troço.
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
O BARBEIRO (Sensacional)
O Barbeiro
O florista foi ao barbeiro para cortar seu cabelo.
Após o corte perguntou ao barbeiro o valor do serviço e o barbeiro respondeu:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
Após o corte perguntou ao barbeiro o valor do serviço e o barbeiro respondeu:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O florista ficou feliz e foi embora.
No dia seguinte, ao abrir a barbearia, havia um buquê com uma dúzia de rosas na porta e uma nota de agradecimento do florista.
Mais tarde no mesmo dia veio um padeiro para cortar o cabelo. Após o corte, ao pagar, o barbeiro disse:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana..
O padeiro ficou feliz e foi embora.
No dia seguinte, ao abrir a barbearia, havia um cesto com pães e doces na porta euma nota de agradecimento dopadeiro.
Naquele terceiro dia veio um deputado para um corte de cabelo.
Novamente, ao pedir para pagar, o barbeiro disse:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana..
O deputadoficou feliz e foi embora. No dia seguinte, quando o barbeiro veio abrir sua barbearia, havia uma dúzia de deputados fazendo fila para cortar cabelo.
Essa é a diferença entre os cidadãos e os políticos.
"Os políticos e as fraldas devem ser trocados frequentemente e pela mesma razão."
(Eça de Queiróz)
NA PRÓXIMA ELEIÇÃO TROQUE UMLADRÃO POR UM CIDADÃO. CAMPANHA PRÓ-FAXINA DOS POLÍTICOS.
TUDO QUE VICIA COMEÇA COM "C"
Luiz Fernando Veríssimo
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sexta-feira, 10 de agosto de 2012
Jorge “Cem Anos” Amado - Parabéns
Jorge Amado
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Jorge Amado
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Pintura retratando Jorge Amado
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Nome completo
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Jorge Leal Amado de Faria
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Nascimento
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10 de agosto de 1912
Itabuna (BA) |
Morte
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6 de agosto de 2001 (88 anos)
Salvador (BA) |
Nacionalidade
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Cônjuge
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Zélia Gattai (Também já falecida)
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Ocupação
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Jorge Leal Amado de Faria (Itabuna, 10 de agosto de 1912 — Salvador, 6 de agosto de 2001) foi um dos mais famosos e traduzidos escritores brasileiros de todos os tempos.[1]
Ele é o autor mais adaptado da televisão brasileira, verdadeiros sucessos como Tieta do Agreste, Gabriela, Cravo e Canela e Teresa Batista Cansada de Guerra são criações suas, além de Dona Flor e Seus Dois Maridos e Tenda dos Milagres.[2] A obra literária de Jorge Amado conheceu inúmeras adaptações para cinema, teatro e televisão, além de ter sido tema de escolas de samba por todo o Brasil. Seus livros foram traduzidos em 55 países, em 49 idiomas, existindo também exemplares em braille e em fitas gravadas para cegos.[1]
Amado foi superado, em número de vendas, apenas por Paulo Coelho mas, em seu estilo - o romance ficcional -, não há paralelo no Brasil. Em 1994 viu sua obra ser reconhecida com o Prêmio Camões.
BIOGRAFIA
Existem dúvidas sobre o exato local de nascimento de Jorge Amado. Alguns biógrafos indicam que o seu nascimento deu-se na Fazenda Auricídia, à época município de Ilhéus. Mais tarde as terras da fazenda Auricídia ficaram no atual município de Itajuípe, com a emancipação do distrito ilheense de Pirangi. Entretanto, é certo que Jorge Amado foi registrado no povoado de Ferradas, pertencente a Itabuna.
Encarregado de preencher as “fichas” da Academia de Letras de Ilhéus criada em 1958, o seu primeiro secretário, jovem advogado Francolino Neto, aguardou quatro anos para, pessoalmente, colher os dados do acadêmico Jorge Amado. De caneta em punho e após preencher o nome, endereço e filiação do romancista, à época já famoso, fez a pergunta: “Local de nascimento?”. “Pergunte ao meu pai…” - se esquivou Jorge Amado. Na sua carteira de identidade constava a cidade de Itabuna como local do nascimento, mas no fundo ele sabia que havia uma polêmica tanto familiar como “de ordem pública”. Francolino Neto não se fez de rogado e foi até Itajuípe para se encontrar com o fazendeiro João Amado, pai do escritor. O Coronel João não vinha a Ilhéus há muito tempo, pois tinha pavor a vergalho de boi… Diziam as más línguas que o coronel se engraçou com uma mulher casada e acabou tomando uma surra de vergalho de boi. Mas voltemos ao encontro de Dr. Francolino com o Coronel João Amado. Encontraram-se na firma compradora de cacau Wildberg & Cia. e o secretário da Academia foi direto ao assunto. O Coronel João Amado disse então a Francolino: “Jorge nasceu na Fazenda Auricídia que ficava na zona do Repartimento no limite entre os municípios de Itabuna e Itajuípe.”
A maior parte da fazenda pertencia em 1912, ano do nascimento de Jorge, a Itabuna, antiga Tabocas que em 1910 tinha se emancipado de Ilhéus. Mais precisamente no distrito de Ferradas, na época próspero entroncamento de tropeiros. A outra parte da fazenda pertencia ao 7º Distrito de Ilhéus, denominado de Pirangí, mais tarde emancipado e que originou o município de Itajuípe. Dr. Francolino, rápido no raciocínio fez então a pergunta fatal. “E de que lado ficava a sede da fazenda?” João Amado não titubeou: “Ficava em Pirangí”. Francolino deu uma risadinha marota e tascou na “ficha” de Jorge Amado – Local de Nascimento: Ilhéus, Bahia, Brasil. A Lei 807 de 28 de julho de 1910, que criou o município de Itabuna, sancionada pelo então governador Araújo Pinho, não era muito precisa nas indicações dos limites territoriais, principalmente quando não existiam rios ou ribeirões para delimitação com maior precisão.
Naquela ocasião a linha demarcatória “seca” como era chamada, causava muitos desencontros, e até mesmo nos limites de Ilhéus, o município mãe, com Itabuna, as dúvidas persistiram. Na Fazenda Auricídia passava um ribeirão denominado de Limoeiro, mas segundo as informações ele não servia de limite territorial. Em 1952, portanto 40 anos após o nascimento de Jorge Amado, o Distrito de Pirangí foi desmembrado de Ilhéus, passando a denominar-se de Itajuípe e em seu território foi criado o Distrito de Limoeiro, onde ficava a zona do Repartimento. Região de terras nobres para o cultivo do cacau, Limoeiro logo se expandiu e em 1962 de desmembrou de Itajuípe sob a denominação de Barro Preto. Hoje, Barro Preto de chama “Governador Lomanto Júnior”, nome por sinal de péssimo gosto, sem querer entrar no mérito dos méritos do homenageado. A sede da Fazenda Auricídia situava-se, portanto, em território que hoje pertence ao município de Lomanto Júnior.
Como se pode verificar, a polêmica está armada. Na Certidão de Nascimento de Jorge Amado consta que ele é itabunense. O velho João Amado disse que ele nasceu em Pirangí, que então pertencia a Ilhéus. As emancipações posteriores colocaram a sede da Fazenda Auricídia no território de Barro Preto, hoje Lomanto Júnior. Itabuna, Ferradas, Ilhéus, Pirangí, Itajuípe, Limoeiro, Barro Preto e Governador Lomanto Júnior. Cidades, distritos, vilas, denominações velhas e novas. Jorge Amado lá de cima deve estar dando grandes gargalhadas. De minha parte, quando vereador, resolvi propor o título de Cidadão Ilheense ao nosso escritor. Quem registra é dono, e Itabuna registrou Jorge Amado, mas nós, ilheenses, estamos na posse mansa e pacífica, que às vezes vale mais do que papel registrado em cartório. Mas de certo não é necessária tanta polêmica. Jorge não é itabunense, nem ilheense, nem itajuipense e nem lomantense (?). Jorge é grapiúna e Cidadão do Mundo. Artigo publicado originalmente em março de 2003 nos jornais Agora e Diário de Ilhéus. Contato com o autorialbagli@uol.com.br
Por hoje é só. Vou bater o martelo.
Ponto Final. (Redação o Bolso do Alfaiate
Souza Lopes - 1954-2012
“Comerás o teu pão com o suor do teu rosto, até que voltes para a terra, pois dela foste tirado. Tu és pó, e ao pó voltarás». (Genesis 3,19).”
A Poética maior das Terras do Sem Fim
Nascido em 12 de agosto de 1954 em Recife, Pernambuco, Mário Luiz de Souza Lopes (foto) - Souza Lopes- veio bem cedo para as terras grapíunas, onde chegou aos sete anos de idade, radicando-se em Itajuípe. Sua infância e adolescência, passada a beira do rio Almada e no bucolismo do perímetro das Terras do Sem Fim,título do famoso livro de Jorge Amado que retrata a briga pelas terras do Sequeiro Grande, em Itajuípe, formatou a base deste poeta e critico literário, graduado em Direito pela antiga FESPI, hoje UESC nos idos de 1970. Era um devorador de livros e desde cedo manifestava, na verve poética, a irreverência e a aversão aos academicismos literários.
Radicou-se em São Paulo desde 1982 até a sua morte no primeiro semestre de 2012, Souza Lopes publicou vários livros, entre eles “Todo Fogo” e “Hágua”. Apesar de desconhecido na Bahia foi militante ativo em vários movimentos de contracultura em jornais e revista nacional também realizou um Seminário de Poesia na Capital Paulista.(Texto extraído do Jornal Águas do Almada Cultural – Edição 3 de Setembro de 2000).
Os Familiares e Amigos fazem neste domingo (12) às 8 horas,na Vila Malva uma Cerimônia Póstuma onde as cinzas de Souza Lopes serão depositadas sobre as águas do Rio Almada, conforme o seu último desejo.
É a união do Poeta com o Rio “Amado” Almada.
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
Jorge Amado em exposição no Instituto Diógenes Vinhaes
O Instituto Diógenes Vinhaes, sito à Praça Regis Pacheco – Centro convida a população itajuipense, para visitar a sede do instituto, onde acontece uma exposição sobre a vida e a obra do centenário escritor Jorge Amado.
A obra foi organizada pela professora Joanacy Garcia Leite e tem expostos fotos, recortes de jornais e primeiras edições dos livros do centenário e consagrado escritor grapiuna. (Vejam as fotos).
Livros de Jorge Amado
Sede do Instituto
Obra de arte sobre o escritor
Fotos com o escritor em várias oportunidades
Miniatura do escritor sobre uma de suas obras
Profª. Joanacy, diretora do Instituto
Primeiras edições autografadas pelo escritor
Miniatura de Gabriela Cravo e Canela
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
O que diz O Cachacier ?
Enviado por anselmo em ter, 17/02/2009 - 11:03.
Cachaça Poesia segundo Maurício Maia
A cachaça é transparente, límpida e brilhante. Possui um aroma fresco de cana recém cortada, ou seja, puríssimo. No fundo nota-se que é um pouco frutado, assim como seu sabor, que consegue manter o leve doce da cana. A aguradente é equilibrada, suave, com pouca ou quase
Outro ponto que me chamou a atenção no site da cachaça foram suas intalações com construções separadas para cada etapa da produção. O que assegura que não há nenhuma contaminação que possa comprometer a qualidade da bebida. Coisa que notamos na boca, na garganta e noestômago. E no dia seguinte também. :-)
O alambique, na Fazenda Santa Fé de Bogotá, fica na cidade de Munhoz, extremo sul de Minas Gerais e no topo da Serra da Mantiqueira. Local com inúmeras cacheiras, rios e fontes de água pura e cristalina. Região propícia à prática de esportes de aventura (rafting, canyoning, rapel, boia-cross etc, até voo-livre). Nada melhor que acalmar a adrenalina de um dia de esportes radicais que um trago de uma boa aguardente. Alguém se habilita?
Mauricio Maia, O Cachacier , é publicitário. Apreciador de charutos e cachaças há mais de 19 anos. É epicure sommelier formado pelo SENAC-SP.
Conheça mais sobre o Cachacier e aprofunde seus conhecimentos sobre a cachaça em www.ocachacier.com
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